DOIDÃO, RAFINHA BASTOS FAZ PIADAS DE (EXTREMO) MAU GOSTO COM MULHERES ESTUPRADAS, EM SEU, ALÉM DE OUTRAS BOBAGENS QUE JÁ ESTÃO LHE RENDENDO COMENTÁRIOS IMPOPULARES. ABAIXO, OUTRO DOIDÃO DO "CQC", OSCAR FILHO, QUE RECENTEMENTE FALOU QUE JESUS ERA "MASOQUISTA"! BOA SAFRA ESTA DE COMEDIANTES MEIA-BOMBA DA TV BRASILEIRA
O "sujo"....
Rafinha Bastos (foto acima), o “homem mais influente do Twitter”, vive sua melhor fase sendo agressivo, odioso e politicamente incorreto – e garante que esse é o verdadeiro caminho da salvação. "Toda mulher que eu vejo na reclamando que foi estuprada é feia pra c...". O humorista Rafinha Bastos está no palco de seu de comédia, na região central de São Paulo. É sábado e passa um pouco das 20h. Os 300 lugares não estão todos ocupados, mas a casa parece cheia. Ele continua o discurso, finalizando uma apresentação de 15 minutos. "Tá reclamando do quê? Deveria dar graças a Deus. Isso pra você não foi um crime, e sim uma oportunidade." Até ali, o já tinha gargalhado e aplaudido trechos que falavam sobre como cumprimentar gente que não tem os braços, o que dizer para uma mulher virgem com câncer, e por que, depois que um filho, Rafinha passou a defender o aborto. Mas parece que a mágica se desfez. O gaúcho de 34 anos, 2 metros de altura, astro da TV, não está emplacando sua anedota sobre estupro.Os risos começam a sair tímidos e os garçons passam a ser chamados para servir mais bebida. Rafinha aparenta não se dar conta de que algo ruim está acontecendo. Em vez de aliviar, ele continua no tema. "Homem que fez isso [estupro] não merece cadeia, merece um abraço." Em vez de rir, uma mulher cochicha para alguém ao lado: "Que horror".
Horas antes, Rafael Bastos Hocsman conversava comigo em outro de seus empreendimentos, um café frequentado principalmente pelo gay. Desde que passou a apresentar o programa CQC (Custe o Que Custar), na Rede Bandeirantes, em 2008, seu nome não pára de ganhar popularidade. Hoje ele vai ao ar em rede nacional duas noites por semana. Às segundas-feiras, aparece comentando o noticiário de forma irônica no CQC. Às terças, é um dos repórteres deA Liga, baseado em investigativo e de grandes temas (obesidade, condições das cadeias, drogas, entre outros). Nestes três anos, comprou um, um filho (Tom, hoje com 6 meses), ficou sócio de um bar, abriu um de comédia com o também humorista e colega de TV Danilo Gentili e acaba de lançar o DVD A Arte do Insulto, com o de stand-up que o deixou famoso no circuito teatral paulistano - em 20 dias, a vendagem ultrapassou 15 mil cópias. A cereja do bolo veio com o carimbo do norte-americano The , que o cravou como o homem mais influente do mundo no Twitter.
Parece que as coisas vão bem para Rafinha Bastos. Ainda mais se lembrarmos que o esporte preferido dele é incomodar. Seus textos versam geralmente sobre preconceitos e termos politicamente incorretos. Durante os poucos minutos de suas apresentações, é possível passear por um rosário de sacanagens em cima de gordos, carecas, deficientes, cidadãos de Rondônia, judeus, golfinhos e pagodeiros. "A minha comédia não é feita pra todo mundo, véio. E eu não que seja. Até eu cheguei assim. Eu não preciso popularizar a minha comédia", ele fala, após um gole de refrigerante. Rafinha não bebe álcool, não fuma, não usa drogas e jura ser fiel à mulher, Junia, com quem está há sete anos. Conhecendo esse seu lado "paz e amor", seu fica ainda mais esquisito - ou interessante. O estilo agressivo (que ficou óbvio quando comandou um quadro do CQC, o Proteste Já, que promete lutar pelos direitos dos cidadãos), a altura intimidadora e os vitupérios que solta no palco não combinam com o cara que é gentil com estranhos, gosta de ficar em casa com a família e sempre termina as frases com "meu querido". De onde vem essa vontade de provocar? Seria uma vingança? Um roteiro ao estilo "garoto nerd sofre bullying na e quando faz sucesso passa a xingar o mundo"?
"Nunca fui o zoão, o piadista. Na aula, eu ficava no fundo. Eu era da turma dos filha da p..., mas eu não era filha da p... com todo mundo", ele lembra, sobre a fase escolar. "Eu me relacionava muito bem. Só que era aquele que, se alguém dava uma brecha, eu fazia um comentário absurdo, que não tinha nada a ver. Sempre fui muito observador para fazer graça." Mas uma infância feliz correndo na e jogando basquete em Alegre, onde nasceu, não diz muita coisa sobre o grandalhão que gosta de pisar nos calos da audiência. Passear pelos verdes anos do humorista se revela uma pista falsa. É preciso cavar um pouco mais.
"Eu sempre fui muito crítico com comédia. Demorei muito para entender que tem gente engraçada em quem eu não vejo a menor graça. Eu não achei a menor graça no Danilo [Gentili] a primeira vez em que eu o vi. Eu falei para o Oscar [Filho, humorista e repórter do CQC]: 'Você não tem a menor graça, você não tem texto, você não tem nada!' Foi uma briga de não se falar durante dois anos", conta, admitindo, em seguida, sua característica sobressalente. "Porque a minha prepotência, a minha arrogância... que eu ainda carrego hoje, eu não perdi isso. Mas, naquela época, eu não respeitava quem estava ao meu redor".
As coisas se complicam. , além de tentar descobrir de onde vem o gosto pela polêmica, é preciso buscar os motivos da propalada arrogância de Rafinha.
Horas antes, Rafael Bastos Hocsman conversava comigo em outro de seus empreendimentos, um café frequentado principalmente pelo gay. Desde que passou a apresentar o programa CQC (Custe o Que Custar), na Rede Bandeirantes, em 2008, seu nome não pára de ganhar popularidade. Hoje ele vai ao ar em rede nacional duas noites por semana. Às segundas-feiras, aparece comentando o noticiário de forma irônica no CQC. Às terças, é um dos repórteres deA Liga, baseado em investigativo e de grandes temas (obesidade, condições das cadeias, drogas, entre outros). Nestes três anos, comprou um, um filho (Tom, hoje com 6 meses), ficou sócio de um bar, abriu um de comédia com o também humorista e colega de TV Danilo Gentili e acaba de lançar o DVD A Arte do Insulto, com o de stand-up que o deixou famoso no circuito teatral paulistano - em 20 dias, a vendagem ultrapassou 15 mil cópias. A cereja do bolo veio com o carimbo do norte-americano The , que o cravou como o homem mais influente do mundo no Twitter.
Parece que as coisas vão bem para Rafinha Bastos. Ainda mais se lembrarmos que o esporte preferido dele é incomodar. Seus textos versam geralmente sobre preconceitos e termos politicamente incorretos. Durante os poucos minutos de suas apresentações, é possível passear por um rosário de sacanagens em cima de gordos, carecas, deficientes, cidadãos de Rondônia, judeus, golfinhos e pagodeiros. "A minha comédia não é feita pra todo mundo, véio. E eu não que seja. Até eu cheguei assim. Eu não preciso popularizar a minha comédia", ele fala, após um gole de refrigerante. Rafinha não bebe álcool, não fuma, não usa drogas e jura ser fiel à mulher, Junia, com quem está há sete anos. Conhecendo esse seu lado "paz e amor", seu fica ainda mais esquisito - ou interessante. O estilo agressivo (que ficou óbvio quando comandou um quadro do CQC, o Proteste Já, que promete lutar pelos direitos dos cidadãos), a altura intimidadora e os vitupérios que solta no palco não combinam com o cara que é gentil com estranhos, gosta de ficar em casa com a família e sempre termina as frases com "meu querido". De onde vem essa vontade de provocar? Seria uma vingança? Um roteiro ao estilo "garoto nerd sofre bullying na e quando faz sucesso passa a xingar o mundo"?
"Nunca fui o zoão, o piadista. Na aula, eu ficava no fundo. Eu era da turma dos filha da p..., mas eu não era filha da p... com todo mundo", ele lembra, sobre a fase escolar. "Eu me relacionava muito bem. Só que era aquele que, se alguém dava uma brecha, eu fazia um comentário absurdo, que não tinha nada a ver. Sempre fui muito observador para fazer graça." Mas uma infância feliz correndo na e jogando basquete em Alegre, onde nasceu, não diz muita coisa sobre o grandalhão que gosta de pisar nos calos da audiência. Passear pelos verdes anos do humorista se revela uma pista falsa. É preciso cavar um pouco mais.
"Eu sempre fui muito crítico com comédia. Demorei muito para entender que tem gente engraçada em quem eu não vejo a menor graça. Eu não achei a menor graça no Danilo [Gentili] a primeira vez em que eu o vi. Eu falei para o Oscar [Filho, humorista e repórter do CQC]: 'Você não tem a menor graça, você não tem texto, você não tem nada!' Foi uma briga de não se falar durante dois anos", conta, admitindo, em seguida, sua característica sobressalente. "Porque a minha prepotência, a minha arrogância... que eu ainda carrego hoje, eu não perdi isso. Mas, naquela época, eu não respeitava quem estava ao meu redor".
As coisas se complicam. , além de tentar descobrir de onde vem o gosto pela polêmica, é preciso buscar os motivos da propalada arrogância de Rafinha.
...E o "mal lavado"
Oscar Filho (foto acima), que se diz ateu, é um dos famosos brasileiros mais seguidos no twitter. Seus seguidores chegam a 259 mil pessoas. Mas depois de seu comentário, o humorista foi criticado pelos seus seguidores cristãos que prometeram deixar de segui-lo e incentivar aos outros a fazerem o mesmo.
Alguns cristãos até escreveram ao humorista, “desejo com todas minhas forças que Ele faça de sua vida uma piada tão ruim quanto essas que vc está fazendo agora!”, disse indignada Dayane Leite em seu perfil no Twitter. “Perdeu um seguidor, fazer piada com Jesus é muito desrespeito com os Cristãos! Tenha sua opinião, mas guarde para vc! Lamentável”, disse Rômulo Dias que ainda completou: “Ñ sigam o @OscarFilho ele faz piadas com Jesus. E ainda quer respeito! Lamentável atitudes como essa, se ñ acredita, respeite quem acredita!”.
Oscar Filho não chegou a pedir desculpas abertamente, pelo contrário nas mensagens seguintes ironizou as pessoas que que não apoiaram o que ele publicou: “Opa, desculpem pelo último post. Ao invés de dizer “história” eu quis dizer “estória”!”, “Ah, eram outras desculpas? Então lá vai: desculpa fazer piada com um cara que eu não acredito que existiu. Pra mim é folclore”, ”Galera, desculpem mesmo eu ter dito que não acredito em Jesus. eu acredito. Acabei de receber um power point que ele mesmo enviou.” e finalizou dizendo: “Dizem que Jesus ensinou o amor, não é o que eu estou recebendo . Aprenderam direitinho, né? O problema são os seguidores dele.”Fonte: O Galileo
: O Rafinha Bastos parece um daqueles nerds (parece mesmo, como a reportagem sugere) que sofreu bullying (é legal associar um chupeta destes àquele tipo de mal ao qual todas as mazelas estão sendo ligadas!!! rsrsrsrs). Talvez umbullying cerebral, como aqueles caras que aparecem com histórias de que foram abduzidos por raças que lhe fizeram experiências sexuais. A "nóia" é a mesma! Ele diz não ver graças em algumas pessoas que, para outras, são engraçadas... Pois este, para mim, é EXATAMENTE o seu caso: não é que ele não tenha graça, apenas... o cara parece não ter nada! É "profundo como um pires", como diz um professor meu.
O outro é uma caricatura ainda mais imbecilizante da atual safra de humoristas intelectualóides que lotam com suas esquizofrenices. Não é que sejam bons no que fazem: a sociedade tem se tornado tão esquizofrênica quanto, aceitando e até aplaudindo repertórios cujo nível de insipidez só perde para o nível do mau gosto. Este estúpido que posa de "comediante" ataca os cristãos, fala mal de Jesus - desrespeitando boa parcela daquelas pobres almas que chegaram a (veja bem!)segui-lo no Twitter - e, por fim, ataca aqueles que se indispuseram com suas palavras obscenas e detratoras, como se ele fosse a vítima de "terrível" ataque daqueles que "acordaram" e viram que segui-lo no Twitter é a mais perfeita demonstração prática do que significa "perda de tempo".
Deem, meus prezados, um pé na bunda destes aproveitadores. São pobres almas cegas que, no afã de quererem ser ouvidos, tornam-se, infelizmente, guias de outros cegos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
0 comentários