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Grupo Bildeberg

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O Grupo Bildeberg eh um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para planejar as grandes decisões que movem o mundo e que, depois, simplesmente acontecem.

A proxima reuniao do grupo sera na grecia , de 14 a 17 de Maio, no hotel 5 estrelas Nafsika Astir Palace Hotel, na cidade de Vouliagmeni.

No wikileaks, que torna disponivel documentos confidenciais, conta com 4 relatorios sobre as reunioes, muito interessante. Por exemplo, em 1955, eles jah estavam planejando uma moeda unica na europa:

http://wikileaks.org/wiki/Category:Series/Bilderberg_reports
O filme Endgame, ou Fim do Jogo, de Alex Jones, cobre o encontro do Bildeberg Grupo no Canada em 2007



Veja aqui todas as 12 partes.


Resumo: Uma resenha do livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, que relata a formação do estado totalitário mais perfeito já criado.


Durante os últimos 50 anos, um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para planejar as grandes decisões que movem o mundo e que, depois, simplesmente acontecem. O livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, de autoria do jornalista e especialista em comunicação Daniel Estulin, que há 13 anos investiga as atividades secretas do Clube Bilderberg e que foi ganhador de três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá, aponta quem aciona os controle por detrás da fachada das organizações internacionais conhecidas. O livro foi editado em 28 países em 21 idiomas. Segundo o autor, a 1ª edição na Venezuela, Colômbia e México foi esgotada em menos de 4 horas e causou manifestações em frente às embaixadas dos EUA que, como é óbvio, ninguém viu e nem ouviu na TV ou nos noticiários de imprensa. A seguir, você vai saber o motivo.

***

A verdadeira história do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo, formula os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.


Muitos grandes empresários, políticos, incluindo alguns de seus colaboradores, estão lutando para impor limites ao Clube, alguns de fora, outros de dentro, se bem que de forma encoberta. Esse interesse de dominar o mundo não é novidade na história da Humanidade. Outros já tentaram antes.

O lado obscuro do Clube Bilderberg – o pior mal já enfrentado pela humanidade – está entre nós e utiliza os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura do complexo industrial-militar global – segundo palavras do autor - requer para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste às suas intenções.

Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração mas o conjunto de mudanças, que formam parte do processo em curso, constitui um movimento em direção à Escravidão Total. A batalha está se realizando neste preciso instante em que você lê esta matéria e a ditadura global – o Governo Mundial Único – está vencendo.

O objetivo dos que lutam contra essa ditadura global é defender a nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. E essa batalha envolve o Congresso dos EUA, a União Européia, os tribunais, as redes de comunicação, as câmeras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo de diversos países, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro em espécie, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, os cartões de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, as contas bancárias, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes da nossa vida a enormes bancos de dados secretos dos governos.

Os caminhos que forem tomados agora determinarão o futuro da humanidade: se passaremos a fazer parte de um Estado policial eletrônico global ou se continuaremos como seres humanos livres.

O Clube do governo mundial na sombra decide, numa reunião anual secreta, como devem ser realizados seus projetos diabólicos. Quando se celebram essas reuniões, não por acaso seguem-se guerras, a fome, a pobreza, a derrubada de governos e abruptas e surpreendentes mudanças políticas, sociais e monetárias.


Skinner – Burrhus Frederic Skinner -, cientista do comportamento e do aprendizado, colaborador do Instituto Tavistock – organização de pesquisa no campo da psicologia social aplicada – que, por sua vez, é colaboradora do Clube Bilderberg, considera a população em geral incompetente para educar seus filhos e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados das famílias por ocasião do nascimento e educados pelo Estado, que paga aos pais por seus filhos uma determinada quantia, em centros onde passam a viver.


Outra forma de manipulação de conduta utilizada pelo Clube Bilderberg é conseguir que as pessoas obtenham algo que desejam em troca da renúncia de outra coisa, principalmente a liberdade.


Se bem que o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa-Redonda, o Conselho de Relações Internacionais, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Clube de Roma e algumas outras organizações realizem seus planejamentos e suas gestões em particular; a imprensa, as rádios e as cadeias de TV se negam a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele. Isso mantém a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior porque as pessoas estão demasiado ocupadas garantindo sua própria sobrevivência ou lutando por ela.


A técnica do Clube Bilderberg consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de maneira que as pessoas cheguem a sentir-se tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, qualquer que seja. Essa técnica tem sido aplicada às gangues de rua, às crises financeiras, às drogas e ao atual sistema educacional e prisional.


Com relação ao sistema educacional é necessário dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Para conseguir isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também têm se apoiado na arma mais letal que possuem: a televisão e seus programas de baixo nível, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir assim entorpecê-la.


O objetivo final desse pesadelo – ou dessa "confusão dos diabos"... - é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão por meio de um Mercado Globalizado Único – que tornou o mundo plano -, vigiado por um Exército Mundial Único, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada por microchips cujas necessidades vitais terão sido reduzidas ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que supervisionará cada um de nossos movimentos.


Os membros do Bilderberg "possuem" os bancos centrais e, portanto, estão em condições de determinar os tipos de interesses, a disponibilidade de dinheiro, o preço do ouro e quais os países que devem receber quais empréstimos. Ao movimentar divisas, os membros do Bilderberg ganham milhares de dólares.


Desde 1954, os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais - financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado, representantes do Banco Mundial, OMC, FMI, executivos dos meios de comunicação e lideranças militares -, um governo nas sombras que se reúne em segredo para debater e conseguir um consenso sobre a estratégia global. Todos os presidentes dos EUA, desde Eisenhower, pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi, ex-presidente da Comissão Européia, Mario Monti, comissário europeu para a Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso, atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco Central dos EUA), Hillary Clinton, John Kerry, a ministra de Assuntos Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry Kissinger, a dinastia Rothschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco Central Europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana, ex-Secretário Geral do Conselho da Comunidade Européia, o financista George Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e assiste.

Em 2004, no Grande Hotel des Iles Borromées, em Stresa, Itália, em mais um Encontro, celebrou-se o 50º aniversário do Grupo, que foi constituído entre os dias 29 e 31 de maio de 1954 no hotel Bilderberg (daí o nome de Grupo Bilderberg), na localidade holandesa de Oosterbeckl em um evento organizado pelo príncipe Bernard, da Holanda.

Tanto Donald Rumsfeld, atual Ministro da Defesa dos EUA, como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são membros do Bilderberg. Sutherland é ex-comissário europeu e presidente da Goldman, Sachs e Britsh Petroleum. Rumsfeld e Sutherland ganharam um bom dinheiro em 2000 trabalhando juntos no conselho da companhia energética suíça ABB (Asea Brown Bovery Ltda). Sua aliança secreta tornou-se pública quando se descobriu que a ABB havia vendido dois reatores nucleares a um membro ativo do "eixo do mal", a Coréia do Norte!

Por outro lado, é muito difícil resumir como o Clube Biderberg esteve envolvido com a administração de Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA em 1980. Todos os cargos importantes do governo foram ocupados por socialistas fabianos, recomendados pelo Heritage Foundation do Bilderberg/Rockefeller (um parêntesis para assinalar que a Heritage Foundation, fundada em 1973, apresenta-se como um instituto educacional de pesquisa que formula e promove políticas públicas e conservadoras baseadas nos princípios de livre-empresa, governo limitado e liberdade individual, o que torna essa afirmativa – pelo menos essa – inverossímil); com o assassinato de Aldo Moro - morto pelo grupo maçon P2, com o objetivo de alinhar a Itália com o Clube de Roma e com Bilderberg; com o assassinato de Ali Bhutto, presidente do Paquistão, em 1979, que queria desenvolver armas nucleares como elemento de dissuasão contra "as contínuas agressões israelenses no Oriente Médio"; com a deposição do Xá do Irã pelo aiatolá Khomeini, uma criação da VI Divisão de Inteligência Militar britânica, popularmente conhecida como MI6 (sobre o qual o Parlamento britânico não tem jurisdição); ou com o caso Watergate. Ao contrário do que sempre afirmou oWashington Post, não houve nenhuma "evidência" de que Nixon tenha abusado de seu poder. Se cometeu algum crime foi o de não defender a Constituição dos EUA, como jurou na cerimônia de posse.


O surgimento de Bill Clinton, "ungido" como candidato à presidência dos EUA na conferência de Bilderberg de 1991, em Baden-Baden, Alemanha, à qual ele esteve presente, também não é muito fácil de esclarecer. O que é completamente desconhecido pela maior parte da população mundial é que Bill Clinton, saindo da conferência, realizou uma inesperada viagem a Moscou, onde em uma terça-feira, 9 de junho de 1991, entrevistou-se durante uma hora com o Ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin, ministro do já então condenado governo de Mikhail Gorbachev. Especula-se que Clinton tenha sido enviado a Moscou pelo Clube Bilderberg para conseguir que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre a juventude do próprio Clinton e suas atividades contra a guerra do Vietnã, dois meses antes de anunciar a sua candidatura à presidência. Afinal, Vadim Bakatin, no governo de Boris Yeltsin, que sucedeu Gorbachev, foi nomeado para um importante cargo na KGB.


Como esses fatos podem ser verificados? É virtualmente impossível penetrar no Clube Bilderberg. Algumas provas não estão ao alcance porque fazem parte dos arquivos da Inteligência e só uma minoria privilegiada pode vê-las. Não esperem nunca que os meios de comunicação mencionem a conspiração nos telejornais da noite. E, como nada disso que consta no livro de Daniel Estulin aparece nos noticiários, as pessoas imaginam tratar-se de mais uma das muitas teorias de conspiração a serem desprezadas, freqüentemente ridicularizadas e, por fim, rejeitadas. Resumindo: "uma confusão dos diabos".

O objetivo do Clube Bilderberg é a busca de uma era pós-nacionalismo, em que já não haverá países, só regiões e valores universais. Ou seja, só uma economia universal, um governo universal (designado, não eleito) e uma religião universal. Para assegurar esses objetivos, os membros do Clube defendem um enfoque mais técnico e menos conhecimento por parte do público. Seu objetivo final é o controle de absolutamente tudo no mundo, em todos os sentidos da palavra: a atmosfera, os oceanos, os continentes com todas as suas criaturas. Agem como se fossem Deus na Terra.

Deus pode ter criado o Universo mas, no que diz respeito ao planeta Terra, a mensagem do Clube Bilderberg para Deus é simplesmente a seguinte: "Obrigado. Mas a partir de agora nós mesmos vamos tomar conta".

Recentemente, em 28 de fevereiro de 2006, Daniel Estulin denunciou, na Internet, as dificuldades para que seu livro seja vendido em Portugal e Espanha, inclusive com boicote por parte da editora Planeta, que o editou.


Fonte: A Verdadeira História do Clube Bilderberg, Daniel Estulin, editora Planeta, 2005.



Quando você compra um videogame, você não dá o varejista o direito de entrar em sua casa sempre que quer. Então, por que dar essa permissão para empresas de software?

A maioria dos sistemas operacionais dos smartphones mais populares e outros aparelhos eletrônicos incluem o que pesquisadores de segurança chamam de "interruptor mortal" (kill switch em inglês).

Esse recurso permite que a empresa que fabrica o software operacional possa enviar um comando através das redes da Web ou sem fio, que altera ou remove certas aplicações dos dispositivos.

Apple, Google e Microsoft incluem essa função em suas plataformas, descrito em algumas linhas de seus acordos de uso que descreve a política. Os executivos do Google e da Apple dizem que
essa característica é importante para proteger contra softwares maliciosos.

"Tomara que nunca precisemos puxar essa alavanca, mas seríamos irresponsáveis de não ter um interruptor como este para usar", disse o CEO da Apple Steve Jobs disse ao The Wall Street Journal em 2008. Está lá como uma medida de segurança para quando os guardiões da App Store erroneamente aprovarem um aplicativo que tem problemas, disse ele.

A Apple parece não ter usado este recurso nos quatro anos desde a introdução do iPhone. Um porta-voz da Apple preferiu não comentar sobre o assunto.

Andy Rubin, diretor de desenvolvimento do Google Android, disse algo parecido em uma entrevista com repórteres nesta terça-feira. Ele descreveu o interruptor mortal como uma "alavanca de segurança" ou "dispositivo de malware", utilizada para "remover o material malicioso de dispositivos, quando este caia por engano no Android Market"

A Google utilizou este procedimento de segurança duas vezes, uma no verão passado, quando um pesquisador de segurança independente desencadeou um programa potencialmente problemático, e novamente em março, depois de alguns programas maliciosos se espalharam por celulares com Android. Neste último caso, o Google acionou o interruptor cerca de 50 minutos após saberem do problema, disse Rubin.

Estes dois incidentes foram as únicas vezes que o Google tem utilizado a função, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto. Um porta-voz do Google não quis comentar.

É necessário concordar que o Google possa apagar remotamente o software de seu aparelho para que você possa usar o android market para baixar os aplicativos. Não está claro se os fabricantes de telefones, que por vezes alteram o software básico, podem também adicionar um "interruptor mortal" próprio. A Samsung Telecommunications, um fabricante top de aparelhos portáteis Android, não respondeu a um pedido de comentário.

Research in Motion, que produz o BlackBerry, e Symbian da Nokia não acrescentam este tipo de interruptor em seus aparelhos.

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A Microsoft é de do eugenista Bill Gates, e tanto ela quanto o Google são membros Premium do CFR, conselho de relações exteriores, um órgão controlado pela elite globalista que manda e desmanda na política externa americana. Por outro lado a Apple tem Al Gore em sua diretoria,um dos maiores alarmistas do aquecimento global que já apareceu.. Não está bem claro qual o limite de controle sobre os smartphones que estas empresas têm.

Realmente ficamos em uma sinuca de bico para escolher um celular que não nos deixe na mão quando a m....a for jogada no ventilador... Como um usuário do android, acho realmente preocupante que existam tais brechas que permitam alterar meu celular sem minha prévia autorização. Mas entre o android, o iphone ou o windows mobile, ainda fico com o android , mais especificamente um Nexus S, que entre nós dá um banho no IPhone em termos de aparelho :). Blackberry e Nokia infelizmente estão defasados em termos de usabilidade e funcionalidades, o que torna inútil o fato de eles não terem o tal do "kill switch".

Fontes:
CNN: Why gadget makers wield a 'kill switch'
Google flips Android kill switch, destroys a batch of malicious apps (update)
Engadget: Google flips Android kill switch, destroys a batch of malicious apps (update)



Neste post você verá por que existe uma grande chance de que usem a morte do Osama para justificar um suposto ataque da Al-Qaeda usando armas nucleares. Iremos definir o conceito de ataque de falsa bandeira e relembrar a operação Black-Jack, uma série de quadrinhos publicada no jornal londrino Telegraph, cuja história era exatamente esta: ataques nucleares combinados em diversos lugares do mundo, seguido por ataques a diversos países hostis aos EUA, e a total perda de direitos no mundo inteiro. Esta possibilidade ficou ainda mais clara depois que lí algumas reportagens alarmistas de uma semana atrás, onde mostrava documentos do wikileaks que levantavam a possibilidade da Al-Qaeda ter em sua posse bombas nucleares. Não quero alarmar ninguém, mas acho importante que as pessoas tenham consciência do que pode acontecer.
No post de hoje mais cedo sobre a morte de Osama Bin Laden, eu comentei que usariam a morte do Osama Bin Laden para justificar uma suposta retaliação da Al-Qaeda, o que criaria o pano de fundo ideal para levar a cabo mais um ataque terrorista de falsa bandeira.

Ataque de Falsa Bandeira

Para quem não sabe, ataque de falsa bandeira é quando um governo ataca a si mesmo e faz parecer ter sido outro, de forma que possa levar adiante sua própria agenda, tais como iniciar uma guerra, ou implementar uma ditadura. Pode parece fantasia, mas no passado, outros ataques de falsa bandeiraforam utilizados para promover invasões, iniciar guerras e ganhar o apoio popular, como Hitler fez com o Incêndio do Reichstag, que possibilitou passar um plano ditatorial de emergência, também o plano daOperação Northwoods, que consistia em lançar ataques terroristas contra o próprio EUA e depois por a culpa em
Cuba, mas que  acabou não sendo posto em prática. O incidente do golfo de Tonkin foi também utilizado como pretexto para iniciar a guerra do Vietnam, e mais tarde um documento secreto divulgado mostrou que os EUA que tinham atacado o Vietnam e que outros navios vietnamitas acusados de atacarem nem existiam. E claro, o ataque de 11 de setembro, o maior ataque de falsa bandeira que já aconteceu. Apenas quem não olhou os fatos ainda acredita na versão oficial deste ataque.

Al-Qaeda Nuclear

Nos dias 25 e 26 de abril, alguns jornais reportaram um novo cabo divulgado pelo Wikileaks, que passou meio desapercebido, pelo menos por mim. Obrigado ao nosso membro do fórum Novus Ordo por ter divulgado. Eu traduzi abaixo parte do texto publicado no site do jornal britânico The Telegraph:
Uma das figuras mais proeminentes do grupo terrorista Al-Qaeda advertiu que esta havia obtido e escondido uma bomba nuclear na Europa, e que seria detonada caso Osama bin Laden fosse  morto ou capturado.

Khalid Sheikh Mohammed, o cérebro da Al-Qaeda que está agora enfrentando julgamento nos Estados Unidos sobre os atentados de 11 de setembro, estava envolvido em uma série de planos, incluindo ataques a instalações nucleares dos EUA e um plano para lançar um "inferno nuclear" nos Estados Unidos.

Alguns detentos exibiam um conhecimento aparentemente abrangente das defesas dos países ocidentais contra ataques nucleares.

De acordo com os arquivos do WikiLeaks (cablegate), um detento da Líbia, Abu Al-Libi, "tem conhecimento que a al-Qaeda possivelmente possui uma bomba nuclear". Al-Libi, o chefe operacional da Al-Qaeda e um colaborador próximo de Osama bin Laden antes de sua detenção, alegadamente sabia da localização de uma bomba nuclear na Europa, e que esta seria detonada se bin Laden fosse morto ou capturado.

Sharif al-Masri, um egípcio capturado em 2004, alegadamente afirmou que Al-Libi disse que os terroristas que levariam a cabo os ataques nucleares "seriam europeus de ascendência árabe ou asiática". As notas mostram que os interrogadores dos EUA gastaram uma grande quantidade de tempo tentando estabelecer se a Al-Qaeda teve acesso a materiais nucleares.

Salman Yehah Kasa Hassan, um agente da Al-Qaueda do Iêmen, teria dito que "um parceiro um de seu irmão foi preso tentando vender urânio por 500 mil dólares". No entanto, após as autoridades iemenitas confiscarem o urânio, havia rumores deste ter desaparecido em uma transação com Osama bin Laden".

Mohommad Zahir, um "traficante de armas" do Afeganistão, foi detido em 2003, alegadamente transportando um memorando referindo-se a "duas ou três latas de urânio", "destinadas à produção de uma bomba atómica".

Outro detido "discutiu a questão do urânio enterrado em Kandahar".

Outros presos falaram sobre "um navio adquirido pela Al-Qaeda", que se destinaria a ser usado "para transporte de armas, explosivos e, possivelmente, o urânio comprado de países ao longo do Mar Vermelho e Mar Mediterrâneo".

Os EUA tinham particular interesse em uma rede de cientistas nucleares e militares chamados de "Ummah Tameer Nau", que foi criada "para ajudar na divulgação das modernas realizações ciêntíficas e tecnologia entre os muçulmanos".

Al-Qaeda, aparentemente, também explorou regularmente o uso de produtos químicos em ataques, acreditando que seria mais fácil entrar com estes produtos noo EUA do que com material nuclear. O uso de agentes biológicos, incluindo o antraz, também foi considerado. Um dos detidos supostamente alegou que Ammar al-Baluchi, sobrinho de Khalid Sheikh Mohammed, discutiu "como contrabandear explosivos e produtos químicos para a Inglaterra".

De acordo com os cabos dos EUA, outro agente da Al-Qaeda chave discutiu sobre uma "bomba suja" com outros conspiradores, a qual "iria combinar explosivos convencionais com urânio ou outro material radiológico".

O material nuclear "será lançado ao longo de uma região limitada devido à explosão, expondo todos dentro da área ao material radioativo". O objetivo dos terroristas seria causar uma "doença latente para a maioria, assim como o pânico generalizado muito além da área afetada".
Muito suspeito que menos de uma semana após a divulgação destes cabos, Osama bin Laden é supostamente assassinado, o que irá criar pano de fundo ideal para que um suposto ataque nucelar terrorista recaia diretamente sobre a Al-Qaeda, e muito possivelmente contra os países que não se alinham com os EUA, como o Iran e a Síria. Já havia publicado neste blog (aqui e aqui)  nossas suspeitas sobre o wikileaks, e como este estaria encobrindo a agenda da elite de criar seu famigerado governo mundial. Podemos ver que tudo segue um script muito bem definido, e eu espero de coração que o final deste script não seja o que parece ser.

Operação Black-Jack

Em maio de 2009, o jornal britânico The Telegraph publicou  durante 5 semanas (uma parte a cada semana) uma bizarra história em quadrinhos na seção de Cultura de seu site. Eu acompanhei na época estes quadrinhos, e confesso que fiquei um pouco impressionado, mas em vista dos acontecimentos correntes, esta história parece ainda mais real hoje. Para poupar tempo, eu irei fazer apenas um breve resumo da história aqui, com alguns dos quadrinhos (acabou ficando um grande resumo :)). Pretendo fazer uma tradução completa da história mais para a frente.

Esta história se inicia no dia 20 de junho (não fala qual ano), quando o serviço secreto britânico MI5 divulga um alarme de um ataque terrorista iminente. Fontes vindo de servicos de inteligência indicam que uma coalisão de grupos extremistas locais,  islâmicos e cristãos de um culto do fim do mundo adiquiriram meios de levar adiante um ataque de destruição em massa, que poderá levar à morte milhões de pessoas. Isto se daria na forma de ataques biológicos, químicos, ou até mesmo nucleares em um dos centros mais populosos (notou alguma semelhança com a notícia no início deste artigo?). Então no dia 21 de junho o primeiro ministro do Reino Unido faz uma declaração pública sobre a ameaça.

A foto deste slide é com o David Cameron, que hoje realmente é o primeiro ministro do Reino Unido.

David Cameron faz pronunciamento sobre ameaça terrorista
David Cameron faz pronunciamento sobre ameaça terrorista

Após mostrar o sistema de alerta terrorista em "crítico" (hoje está em "substancial", dois níveis abaixo), mostra um latão pintado com um símbolo de um sol dentro de uma van branca, estacionada em uma garagem no sudeste de Londres.

Black Jack - Latão em Van

Após um êxodo em massa das grandes cidades, filas gigantescas, policiais prendendo militantes e postos ficando sem gasolina, uma bomba nuclear dentro da van explode em Londres exatamente as 8:03:20 do dia 22, causando um enorme estrago no centro de Londres:

Black Jack - Explosão em Londres
Black Jack - Explosão em Londres

Black Jack - Ruínas do Bin Ben
Black Jack - Ruínas do Bin Ben

E no que parece no mesmo horário, mas em diferentes fusos, explosões nucleares ocorrem em Nova York, Washington, Los Angeles e Portland, nos Estados Unidos, Toronto, no Canadá, e também na cidade do México.

Explosões em várias partes do mundo
Explosões em várias partes dos EUA, Canadá e México

Com milhões mortos e um mundo em um caos total, os conspiradores olhando um mapa do estrago dizem que agora é hora para a fase 2 de seu plano. Em um anúncio conjunto, os EUA, o Canadá, o México e a Inglaterra se juntam para formar uma nova nação, chamada de UNA - Union of North America (União da América do Norte). E da nova capital em Denver (alguém pensou naquele aeroporto misterioso nesta cidade?) anunciam que irão iniciar uma operação contra as nações que planejaram e executaram estes atos infames, com ações pelo ar, pelo mar e por terra, além de autorizar outras medidas (nucleares imagino) contra países específicos, atacando o Iran, a Síria e a China.


Ao mesmo tempo, milhares de pessoas que supostamente colaboraram com os ataques são aprisionadas em instalações "especiais", que seriam possivelmente os campos da FEMA:

Milhares de Pessoas são aprisionadas em instalações "especiais"
Milhares de Pessoas são aprisionadas em instalações "especiais"

E uma nova moeda é criada, o Amero (que realmente tem sido discutida), juntamente com uma nova bandeira:
Nova moeda Amero e nova Bandeira

Em uma retrospectiva, mostram um ano atrás líderes e militares americanos fazendo este plano, Operação Black Jack, frente aos problemas atuais e seu poder se esvaindo, o petróleo acabando, a crise econômica piorando e as forças inimigas ficando mais fortes:

Plano da Operação Black Jack
Plano da Operação Black Jack

Ainda nesta retrospectiva, mostram então o sumiço de ogivas nucleares, que realmente aconteceu, e antecipam uma fase posterior no qual teriam que lidar com insurgentes dentro da União da América do Norte.

Temendo uma novo ataque de "células terroristas internas", o governo da União da Norte América emite o Ato Contigente 2011, que estabelece:

- Todas as compras, negócios e transações financeiras serão feitas através de uma Cartão de Identificação Biométrico, que seria apresentado por todos os cidadãos. Sentenças de aprisionamento ilimitadas seriam emitidas para quem contrariar esta lei.
- Todos os cidadãos serão obrigados a contatar seu médico para para receber uma vacinação contendo um micro-chip implantável.

Sites alternativos, salas de bate-papo e outros fóruns de discussão foram usados pelos responssáveis do ataque de 22 de Junho. Para evitar o uso da internet para estes propósitos, ações serão tomadas por autoridades regulatorias para prevenir o uso não patriótico de comunicações digitais.

Todos os jornalistas operando dentro da UNA (uniao da norte américa) serão obrigados a contactar com o DHSO (Department of Homeland Security & Oversight) dentro de um mês, para requererem uma Licença para Operações de Imprensa. Todas as pessoas que queiram publicar material para consumo por outras messoas em quaiquer mídia terão que ser registrados e aprovados. Em caso de contravenção, a pena prevista é prisão ilimitada.

Chip Implantável

Licença para Imprensa

Surgem protestos por toda a UNA, apesar do banimento de demonstrações públicas, sendo recebidos com extrema força pelas autoridades militares. Violência surge em várias cidades, contrariando o fascismo:

Protestos na UNA
Protestos na UNA

Apesar dos esforços do regime da UNA, a população dos países saem às ruas com as antigas bandeiras, começam a falar de revolução, a UNA começa a perder o controle de um estado depois do outro e a suplementação policial tem efeito limitado. E para não perder o controle total decidem iniciar a fase 3 do plano, para tentar fazer com que a população apoie novamente o país:

Passagem para a fase 3 do plano
Passagem para a fase 3 do plano

A fase 3 consistiria em uma explosão em Boston, a qual seria colocada a culpa em insurgentes. Alguém de dentro da UNA entrega o plano para a polícia de Boston, que intervém e evita a explosão.

A verdade vem à tona, com a descoberta que o material das bombas vieram de dentro da própria UNA, e que todos os ataques foram forjados. Os países se revoltam contra o poder central, que ainda assim investe contra as forcas libertárias que se revoltam contra o governo central.


E em menor número e com menos armas, as forças da resistência esperam um ataque da UNA, e a parte 5 da série Operação Black Jack termina com um "continua...". Todos que acompanhavam a série esperavam a sexta parte, que nunca foi publicada.

Mas foi aí que o mistério começou. Alguém na internet descobriu que alguns slides continham mensagens em hexadecimal:

No slide do cartão biométrico aparece uma mensagem dizendo: "Isto não é apenas entretenimento".
E um outro slide (abaixo), continha a seguinte mensagem: ""Este é um aviso final deste site - Todos os avisos que se seguirem serão dados em jackblack12.info. Esteja ciente, "Ardent Sentry" . Esteja alerta por Semis com o símbolo do sol. Nem todas as autoridades federais estao envolvidas". Ardent Sentry foi realmente um exercício militar para treinamento contra ataques usando armas nucleares.

Neste post que escrevi em 2009 eu mostro como fazer a conversão, para quem estiver interessado.

A partir dai, o site jackblack12.info (agora fora do ar) começou a mostrar algumas imagens que pareciam ser uma van em cada uma das cidades atacadas na série, e mostrava também dois contadores regressivos, que algumas pessoas na internet afirmavam ser para 2009 ou 2010, o que obviamente não aconteceu.



Um outro ponto interessante desta série é que o dia 21 de junho, dia dos ataques, é um dia muito especial nas religiões pagas, pois é o solstício de verão no hemisfério norte.

Seria a série Operação Black Jack algo como o jogo de cartas Illuminati, que teve muitas semelhanças com vários eventos reais?


Conclusão

O suspeito wikileaks divulgou documentos que mostram que a Al-Qaeda provavelmente tem em sua posse armas nucleares, e que as usariam no caso de Osama bin Laden ser preso ou morto, e  "coincidentemente", os EUA agora dizem ter matado Osama e que estariam temerosos de uma retaliação terrorista. Novamente, não quero ser alarmista, mas parece que está sendo seguido um script muito bem planejado, e parece estar muito bem alinhado com a série Black Jack. Creio que seja apenas uma série de ficção, mas não dá para negar que as semelhanças com a realidade são muitas. Cabe lembrar que o jornal The Telegraph na segunda guerra mundial colocou como resultado de palavras cruzadas os nomes secretos das praias onde as tropas aliadas iriam aportar.

Participe também de nossa discussão sobre este assunto no Fórum Anti-NOM!

Fontes:
The Telegraph: Wikileaks: Al-Qaeda plotted chemical and nuclear attack on the West
The Telegraph: Operação Black-Jack



O Jornal Aftenposten, o maior jornal Norueguês e que algumas semanas atrás afirmou ter tido acesso a todos os documentos do wikileaks, divulgou no dia 5 de Janeiro um cabo que parece ser o primeiro que menciona UFOs/OVNIs.

A Embaixada dos EUA em Minsk, preparou este cabo diplomático sobre os comentários de Yuriy Zhadobin, presidente do serviço de inteligência da antiga República Soviética da Bielorrússia.

Isto é o que Zhadobin disse no cabo:
Diferentemente da época da União Soviética, o
departamento não está mais envolvido no estudo de fenômenos paranormais. [Na época], tínhamos mais meios e oportunidades que nós podíamos gastar em tudo e qualquer coisa. Hoje a situação é diferente. Desta forma, quando a sociedade se animava por algo, isto entrava na nossa esfera de interesse. Mas quando se trata de curandeiros, UFOs e assuntos do tipo, nós simplesmente não podemos mais lidar mais com isto.
Tempos difíceis na Bielorrússia, evidentemente, significa que o estudo oficial dos UFOs poderá não ser viável no país.

É sabido que a KGB da antiga União Soviética era tão ativa quanto a CIA norte-americana no estudo deOVNIs e fenômenos paranormais. Mas com a queda do Império soviético, a Bielorrússia pode apenas que imaginar o que está acontecendo nos céus acima deles.

Ou talvez esta seja a história de que a inteligência da Bielorrússia queira que os EUA acreditem.

Fontes:
Aftenposten: 21.12.2007: EMBASSY MINSK WEEKLY POL/ECON REPORT





Imagine uma rede de sensores sem fio capaz de monitorar absolutamente tudo o que acontece no mundo. Pois esse projeto existe, e já está em uma fase avançada de construção. Um primeiro modelo, que servirá de teste, será implantado em até dois anos.

Cientistas da Universidade da Califórnia coordenam o recurso, que é chamado de “poeira inteligente”. O funcionamento, basicamente, deve ser o seguinte: milhares ou até milhões de sensores estariam espalhados em determinada área, ligados entre si por conexões sem-fio. Eles dariam conta, dependendo de cada caso, de tudo o que acontece de importante na área que monitoram.

Cada sensor, a princípio, teria o tamanho aproximado de uma caixa de fósforos, o que ainda não é viável para produção comercial (os pesquisadores pretendem fabricar aparelhos de até um milímetro cúbico), e é um dos fatores ainda não concluídos do projeto.

Seus principais usos, de acordo com os pesquisadores, serão a verificação do estado dos ecossistemas, rapidez na detecção de terremotos, relatórios sobre o trânsito e monitoramento do uso de energia. A ideia é que mais energia poderia ser economizada e acidentes poderiam ser prevenidos mais facilmente se houvesse um relatório em tempo real de determinados lugares.

O primeiro grande teste já está marcado: uma empresa petrolífera vai instalar um milhão destes sensores em uma área de exploração, para auxiliar na extração e medição de vibrações das rochas. As máquinas já estão prontas, e cobrirão uma área de 6 quilômetros quadrados.

Mas essa ideia tem suas limitações, como se observa em um estacionamento em San Fransisco, Califórnia. Lá, instalaram um sensor em frente a cada uma das 12 mil vagas para carros. O sensor, obviamente, não dá conta de tudo o que acontece no espaço. Apenas avisa à central que vagas estão ocupadas no momento, o que é o seu papel.

Um ponto de discussão é sobre o objetivo geral desse recurso. Alguns acham que deve haver sensores no mundo todo, observando absolutamente tudo (essa era a ideia inicial do projeto, idealizado nos anos 90) o que acontece.

Outros discordam dessa visão, porque o monitoramento poderia ser interpretado como invasão de privacidade. Eles chamam isso de “efeito Big Brother”, e dizem que não agradaria às populações e aos governos ter todos seus movimentos assistidos. Além disso, é discutida qual seria a real utilidade de se fazer isso, já que nem toda a superfície do planeta tem coisas que necessitam de monitoramento. Essa ideia defende que os sensores devem se limitar às áreas realmente importantes.

Parece que esse será um motivo para muitas discussões daqui a dois anos, se o projeto realmente ficar pronto.

Fontes:
CNN: 'Smart dust' aims to monitor everything
HP: Shell to use CeNSE for clearer picture of oil and gas reservoirs 

Via: Fórum Anti-Nova Ordem Mundial


Paul Joseph Watson
Prison Planet

Um ex-assessor sênior do presidente Bill Clinton afirmou que a única coisa que poderia salvar o controle do poder cada vez mais fraco de Barack Obama, em um momento que seus índices de aprovação continuam a cair desastrosamente, é um ataque terrorista na mesma escala de Oklahoma City ou do 11 de Setembro, um outro lembrete chocante que tais eventos apenas servem para beneficiar aqueles em posição de autoridade.

Perdido em meio um artigo do Financial Times sobre como a crise de credibilidade de Obama vem crescendo e dos medos em nome dos democratas de que eles podem perder não só a Casa Branca, mas também o Senado aos republicanos, Robert Shapiro deixa claro que Obama está contando com uma surpresa de outubro no forma de um ataque terrorista para salvar sua presidência.

"A ponto principal aqui é que os americanos não acreditam na liderança do presidente Obama", disse Shapiro, acrescentando: "Ele tem que encontrar alguma maneira entre agora e novembro de demonstrar que ele é um líder que pode comandar a confiança e, um fora um evento de proporções como do 11 de setembro ou um bombardeio de Oklahoma, não sei como ele poderia fazer isso."

O aviso mascarado de Shapiro não deve ser menosprezado. Ele foi subsecretário de Comércio para a posse dos Assuntos Econômicos no mandato de Clinton e também atuou como principal consultor econômico de Clinton em sua campanha de 1991-1992. Shapiro é agora diretor da Iniciativa de Globalização da NDN e também presidente da Força Tarefa do Clima. Ele é um globalista proeminente que compareceu a várias reuniões do grupo Bilderberg na última década.

Shapiro está claramente comunicando a necessidade de um ataque terrorista ser lançado, a fim de dar aObama a oportunidade de unir o país em torno de sua agenda, em nome da luta contra os terroristas, assim como o presidente Bush fez na sequência do 11 de setembro, quando o seu índice de aprovaçãosubiu de cerca de 50%, para bem acima de 80%.

Do mesmo modo, Bill Clinton foi capaz de extinguir uma rebelião anti-incumbente (voto exercido contra os oficiais elegidos em poder, como forma de mostrar descontentamento) que se formava em meados da década de 1990, explorando o bombardeio de Oklahoma para demonizar seus inimigos políticos como extremistas de direita. Como Jack Cashill aponta, Clinton "chegou a Oklahoma City com um índice de aprovação por volta de 40% e deixou a cidade com um índice bem acima dos 50 e com a revolução republicana enterradas nos escombros."

Uma febre anti-incumbente está dominando o clima político mais uma vez, com os democratas enfrentando sérios desafios dos candidatos do Tea Party (partido que era inicialmente libertário e que é cada vez mais infiltrado), pessoas como o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, que tem uma batalha em suas mãos contra Sharron Angle, uma candidata que a mídia corporativa tentou demonizar como uma extremista de direita porque apoia medidas populistas como a remoção de fluoreto de sódio do abastecimento de água e suporta o Oath Keepers, uma organização centrada na defesa dos direitos dos estados e da Constituição dos EUA.

Somente através da exploração de um ataque terrorista interno que podesse ser atribuído aos "radicais de direita" é que Obama pode esperar reverter a onda de candidatos anti-incumbentes que ameaçam diluir drasticamente o monopólio do poder dos candidatos do establishment (ordem dominante) de ambos os principais partidos políticos em Washington.

Shapiro é de modo algum o primeiro a assinalar que os ataques terroristas em solo americano ou mesmo em qualquer lugar do mundo servem apenas para beneficiar aqueles em posições de poder.

O apresentadir da CNN Rick Sanchez admitiu em seu show esta semana que os bombardeios mortais em Uganda, que mataram 74 pessoas foram "úteis" para a agenda do complexo militar-industrial para expandir a guerra contra o terrorismo na África.

Durante os últimos anos da presidência de Bush, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld devaneou com a cúpula do Pentágono o suporte decrescente do congresso americano para expandir a guerra contra o terror poderia ser corrigida com a ajuda de outro ataque terrorista. O áudio confidencial foi liberado através doFreedom of Information Act e pode ser ouvido aqui.

Tenente-Coronel Doug Delaney, presidente do programa de estudos de guerra no Royal Military College, em Kingston, Ontario, disse ao jornal The Toronto Star em julho de 2007 que "A chave para o reforçar a determinação do mundo ocidental (em participar da guerra) é um outro ataque terrorista como o de 11 de setembro ou os atentados de Londres de dois anos atrás".

O sentimento também foi explicitamente expressa em um memorando do Partido Republicano de 2005, que ansiava por novos ataques que "validariam" a guerra do presidente contra o terror e "restaurariam a sua imagem como líder do povo americano."

Em junho de 2007, o presidente do Partido Republicano do Arkansas Milligan Dennis disse que era necessário mais ataques em solo americano para o presidente Bush recuperar a aprovação popular.

Dado o fato de que um ataque terrorista em solo americano servirá apenas para resgatar a presidência decadente de Barack Obama, e vai fazer absolutamente nada para atingir os objetivos dos chamados "extremistas de direita" em quem o ataque será responsabilizado, quem devemos suspeitar de serem os organizadores por trás de tais atos de terror? Certamente não Rahm Emanuel, o mestre de marionetes de Obama, o filho de um terrorista israelense que ajudou a explodir bombas em hoteis e praças, e o homemque disse uma vez: "Você nunca quer desperdicar uma grave crise.... Uma oportunidade de fazer coisas que você achou que você não poderia fazer antes."

Sem dúvida, as primeiras pessoas que devemos suspeitar como culpados no caso de um ataque terrorista doméstico nos Estados Unidos são os indivíduos por trás de Obama, globalistas que estão desesperados para neutralizar o crescente sucesso dos movimentos populares que vem criando uma onda de aumento ressentimento contra o governo como uma forma de obtenção de poder político real.

Fontes:
Prison Planet.com: Top Clinton Official: Only A Terror Attack Can Save Obama

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