Há alguns anos atrás, possivelmente em 1998, publiquei o artigo abaixo em http://www.culturabrasil.pro.br/hiv.htm. Desde então, o que de relevante houve de modificações no tratamento da Síndrome de Imuno-Deficiência adquirida, SIDA, entre nós conhecida através da sigla anglófona AIDS, foi a diminuição das doses de AZT e também a introdução de anti-virais menos agressivos ao organismo humano. No entanto, pouco ou nada se fala ainda das causas que levam pacientes a utilizarem drogas ilícitas tais como a cocaína, a heroína ou ainda menos ainda se fala das causas que levam o ser humano a desenvolver padrões de comportamento sexual promíscuo. Sabemos de pacientes que chegam a Ter 20 relações anais passivas por dia com clientes diferentes. Imagine o que isto causa ao sistema imunológico. Então, continua-se a não se abordar de forma contundente estes comportamentos causadores de depressão imunológica e continua-se somente a prescrever anti-virais, a se indicar tratamentos psicológicos com a finalidade de levar o paciente simplesmente a aceitar sua condição de HIV positivo, a aceitar os efeitos colaterais dos medicamentos anti-virais e o único instrumento de prevenção proposto até agora é a camisinha. Nunca vi nenhum organismo governamental propor o questionamento da postura sexual de nenhum paciente! Alguma ONG o faz?
Temos ainda o problema da corrupção em nosso país.
Olhando-se a abordagem que o governo FHC, através de seu ministro da saúde, José Serra, tem dado ao problema, inspirado em proposta do PT, vemos que se baseia na distribuição "gratuita" de anti-virais e camisinhas e com isso tem sido este programa elogiado nas mídias de todo o mundo. Ora, isto seria muito bonito se tivéssemos duas certezas: 1- a de que o tratamento à base de medicamentos anti-virais somente é realmente eficiente. 2- que não há pagamento de comissões ilícitas a intermediários, a burocratas, a fabricantes e distribuidores, como tão comumente acontece. Ou será que estou equivocado e nossos funcionários públicos de alto escalão tem sido exemplos de honestidade no trato dos dinheiros públicos?
Abaixo, reparo algumas vírgulas e erros ortográficos somente e atualizo alguns endereços e telefones para que o leitor possa comparar o que pensava há anos atrás e o que está acontecendo hoje (31 de outubro de 2002).g
Veja bem. Não estou propondo um tratamento e sim questionando a abordagem oficial. Novas abordagens terapêuticas surgirão a partir do momento em que estes pontos abaixo apontados forem completamente compreendidos.
O HIV CAUSA AIDS?
Por volta de 1985 pela primeira vez fui procurado por um paciente que se apresentava apavorado devido a um resultado sorológico HIV positivo. Desde então percebi que o que naquela época matava de forma tão fulminante os pacientes "Aidéticos" era a carga emocional destrutiva da campanha publicitária que dizia: A Aids não tem cura, a Aids mata.
Então, eu era um médico formado somente há pouco mais de três anos mas, já com uma bagagem muito rica graças a experiências pessoais vividas e a muita leitura tanto dos livros do médico sueco Are Waerland, de outros autores vegetarianos e naturopatas, quanto dos textos de Wilhelm Reich que começava a estudar após conhecê-lo através do Gaiarsa.
Para mim, já naquela época suspeitava fortemente de que o HIV como causa da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida seria um dos maiores embustes já perpetrados contra a humanidade e provavelmente a maior e mais cruel arapuca jamais armada para nos explorar.
Intuitivamente e baseado nestes grandes autores raciocinava que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida é adquirida porque os pacientes destruiam seus sistemas imunológicos através de uma alimentação equivocada e porque mentalmente estavam programados para a autodestruição. Aqui já cabe perguntar o que seria uma alimentação equivocada e o que seria estar mentalmente programado para se autodestruir. Estas respostas podem ser encontradas neste jornal e em vários livros publicados sobre vegetarianismo, macrobiótica e em diversas obras sobre psicologia e a bioenergética de W. Reich e mais ainda.
Neste ano, 1998, James DeMeo, Ph.D., diretor do Orgone Biophysical Research Lab (demeo@mind.net) (http://id.mind.net/community/orgonelab/index.htm) publicou Saharasia, um livro sobre as origens da violência na humanidade e dedicou o apêndice B totalmente ao tema da Aids onde afirma que o HIV não é a causa da Aids e apresenta um sumário de descobertas realizadas por pesquisas atuais como também lista centenas de referências a trabalhos publicados sobre os quais se apoiou para substanciar o texto. Os interessados em ler o original podem me contatar diretamente através dos tels. 021 2556 7737, através do E-mail linpires@iis.com.br, contatar este jornal, ou ainda solicitar o livro diretamente ao autor através do E-mail ou da home page citados acima.
Em seu livro Saharasia, DeMeo faz várias afirmações que vêm ao encontro de meu pensar. Afirma que "a alegação de que o vírus HIV causa AIDS é uma hipótese que não se apóia em fatos ou evidência e que tem se demonstrado inútil para predizer ou explicar a epidemiologia da AIDS". E continua: "Os advogados da hipótese do HIV sugerem que o HIV é significativamente diferente de todos os outros vírus e que somente a presença do anticorpo é suficiente para predizer o futuro desenvolvimento de sintomas mortais da AIDS. No entanto, em todas as outras doenças, a presença de anticorpos na ausência de um vírus ativo é um claro sinal de que o sistema imunológico do indivíduo foi exposto ao vírus e alcançou sucesso em sua resposta, vencendo-o. Considera-se alguém "imune" contra o desenvolvimento da doença ou de futuras exposições ao agente infeccioso. Com o HIV, no entanto, somos solicitados a desconsiderar esta bem conhecida resposta imunológica e acreditar que somente a presença de anticorpos é sinônimo de uma sentença de morte. Os advogados desta hipótese afirmam ainda que o vírus "esconde-se" dentro de certas células do corpo e permanece adormecido por muitos anos até que em algum momento que algo o desperta para a atividade, os sintomas aparecem. Desta maneira, o HIV é descrito como um tipo de "slow-virus" (vírus lento) que causa destruição anos após a primeira infecção sem jamais se replicar em quantidades suficientes para ser bioquimicamente significativo ou facilmente observável ( um tipo de vírus metafísico que mata mesmo quando não pode ser visto ou demonstrável). Como sempre, os "esconderijos" do HIV não foram demonstrados em qualquer grau de significância e esta ausência de "esconderijos" do HIV é um tropeço importante de várias teorias sobre a causa viral desta doença. A hipótese do "slow-virus" consequentemente passou nos últimos anos a ser seriamente questionável e a hipótese viral da AIDS padece das mesmas dificuldades".
A seguir, DeMeo afirma que a hipótese HIV da Aids não satisfaz os postulados de Koch para a identificação de um patógeno como agente causal de uma doença particular. "Estes postulados acertadamente guiaram a pesquisa microbiológica nos últimos 100 anos:
1) O organismo deve necessariamente ocorrer em cada fase de uma doença e em quantidades suficientes para causar efeitos patológicos;
2) O organismo não é encontrado em outras doenças e;
3) Após o isolamento e propagação em cultura, o organismo é capaz de induzir a doença em um hospedeiro inoculado.
O não desenvolvimento de sintomas após a inoculação é sinal de que o organismo não é agente ativo da doença.
A hipótese do HIV falha em todos estes pontos. Há muitos exemplos de pessoas sofrendo sintomas de Aids nas quais jamais se encontrou traços do HIV. Além disto, há um grande número de pessoas nas quais foram identificados traços de HIV (vírus ou anticorpos) e que permanecem livres de sintomas por vários anos. Esta dificuldade levou alguns "Fundamentalistas do HIV" a afirmar que o HIV é único no mundo viral e que os postulados de Koch não se aplicam ao HIV. Todos os anos, o grupo de pessoas identificadas como "anticorpo HIV positivo" torna-se maior, parcialmente porque os progamas de testes se expandem, mas também porque muitos dos previamente identificados como anticorpo positivos permanecem vivos e saudáveis. Muitos viveram por mais de 10 anos sem desenvolver os sintomas de Aids prenunciados ou outros problemas de saúde. E assim, o CCD (Centros de Controle de Doenças) está continuamente redefinindo e alongando o "período de latência" do desenvolvimento dos sintomas da Aids. A cada ano que passa, o período de latência é alongado em cerca de um ano adicional. Não somente o HIV se "esconde" no corpo como "adormece". Isto é claramente uma tentativa não científica para salvar uma hipótese que falha em predizer acuradamente uma patologia ou epidemiologia observada".
DeMeo afirma ainda que o "HIV é um vírus ineficiente e difícil de ser transmitido de um organismo para outro, mesmo acidentalmente, por via sexual ou mesmo através de injeção deliberada. Muitas tentativas foram realizadas para infectar primatas com a doença da Aids através de injeção direta de HIV - quando assim expostos, os primatas podem desenvolver respostas de anticorpos típicas mas, não adoecem ou morrem. Cerca de 150 chipanzés foram injetados com HIV pelo National Institute of Health em um programa que começou há cerca de 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde profissionais são acidentalmente expostos a sangue infectado com HIV também não demonstraram sintomas de Aids. Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta com anticorpos e não os sintomas da Aids". Além disto, DeMeo encontrou evidências na literatura relacionada em seu artigo de que o "HIV não mata pronta ou rapidamente as células sanguíneas conhecidas como t-helper, a qual atua como seu hospedeiro. Aparentemente o HIV infecta estas células somente com grande dificuldade e uma vez infectadas lá se acomoda calmamente e sem mais durante o período de vida normal destas, sem proliferar significativamente para outras células e tecidos. DeMeo cita Peter Duesberg, um renomado estudioso de biologia celular da Universidade da Califórnia, que afirma que "precisamente esta é a natureza de retrovírus do HIV que não mata sua célula hospedeira e vive uma vida tranquila no organismo. Em laboratório o HIV é cultivado em culturas celulares com grande dificuldade e em contraste os vírus que produzem sintomas mortais se proliferam rapidamente, crescem facilmente em culturas celulares infectando muitos tipos de células e matam as células infectadas produzindo assim sintomas agudos. Vírus ativos são largamente distribuídos em tal organismo adoecido por essa virose e não são difíceis de identificar ou localizar. O HIV não faz nada disso e por essa razão Duesberg sugere que o HIV provavelmente é um retrovírus transmitido no período perinatal, presente em uma pequena percentagem da humanidade há várias gerações mas sem uma patologia associada. O HIV foi observado somente há poucos anos em razão da tecnologia para identificar e procurar retrovírus que se desenvolveu nos últimos anos. Em poucos casos evidências sugerem que o HIV pode produzir moderados sintomas análogos ao resfriado somente, não produzindo efeitos adicionais no indivíduo. Duesberg aponta o fato de que antes da descoberta do retrovírus HIV e antes da Aids ter sido identificada e proclamada como uma doença infecciosa, os indivíduos que fazem parte de grupos de alto risco morriam dos mesmos sintomas da doença e recebiam diagnósticos totalmente diferentes. Antes da Aids, os mesmos sintomas eram diagnosticados como candidíase, tuberculose, pneumonia, sífilis, anemia, demência, sarcoma e outras doenças e infecções bem conhecidas dos médicos. Hoje, o diagnóstico "Aids" é realizado em cerca de 25 sintomas de doenças diferentes...Hoje, se um paciente apresenta um destes sintomas juntamente com traços de HIV em seu sangue os médicos dizem que o mesmo "tem" Aids. Duesberg assinala a incrível potência atribuída a este único vírus, o HIV.
DeMeo afirma que historicamente as hipóteses de origens virais de inúmeras doenças não tem sido capazes de desenvolver cura ou avanço para os tratamentos. Isto é particularmente verdadeiro para o câncer e outras doenças degenerativas relacionadas ao sistema imunológico. As verbas para pesquisas de vírus haviam diminuido muito nos últimos anos e a Aids trouxe vida nova aos investimentos em pesquisas de vírus e vacinas. Um grande negócio!
No início deste artigo afirmei que já em 1985 acreditava que a Aids fosse devido a um estilo de vida autodestrutivo em termos de uma alimentação equivocada e atitudes autodestrutivas. Quando queremos curar uma doença temos primeiro que identificar a causa para então removê-la e subsequentemente tomarmos outras medidas para ajudar o organismo a se recuperar. No apêndice de seu livro Saharasia, DeMeo coloca de forma extremamente clara o por quê da Aids, antes questionando se os sintomas apresentados pelos indivíduos pertencentes aos grupos de risco são produto da exposição ao HIV ou se são o produto de doenças infecciosas oportunistas bem conhecidas que florescem em indivíduos cujo comportamento, estilo de vida, má nutrição e uso de medicamentos enfraqueceram seus organismos seriamente, levando-os a tornarem-se excepcionalmente vulneráveis e expoliados.
A seguir DeMeo afirma que os homossexuais e bissexuais promíscuos permanecem sendo o maior grupo de risco da Aids. Epidemias menores de doenças sexualmente transmissíveis incluindo sífilis, gonorréia e herpes assim como também hepatite tem ocorrido nas comunidades gays dos EUA. Infecções dos intestinos e bexiga relacionadas a contaminações são comuns. Exposição crônica a materiais infectados e microorganismos e correspondentes taxas de uso de antibióticos podem ser parte integral do estilo de vida gay onde dezenas de contatos sexuais ocorrem por semana, até por dia, realizando um grande desgaste à saúde e ao sistema imunológico. Mesmo antes da Aids, as casas de banho, a vida sexual promíscua dos gays que mais e mais "se assumiam" publicamente tornaram-se um pesadelo para a saúde pública. Este "estilo de vida" inclue o concomitante e abundante uso de várias drogas imunodepressoras legais e ilegais. Pesquisas demonstraram o abundante uso de cocaina, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes sexuais, afrodisíacos, nitritos amyl e butyl frequentemente ingeridos em várias misturas. Com todos estes fatores combinados pode-se prontamente perceber como um sistema imunológico danificado pode levar à doença. Particularmente o Sarcoma de Kaposi tem sido identificado como um fator resultante da exposição aos nitritos mesmo antes da era da Aids. Esta droga em particular é um relaxante do esfíncter anal que torna possível se tolerar a inserção de um pênis completamente ereto ou mesmo o punho de um homem no ânus. Estas agressões repetidas levam à ruptura dos tecidos do reto e mesmo a fístulas, tudo levando ao desarranjo do sistema imunológico. Além disto tudo, a injeção de drogas e estilo de vida que inclue freqüentemente a desnutrição e a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea são também destruidoras do sistema imunológico. Geralmente, as experiências de vida de tais pessoas viciadas e pobres negligenciam a saúde pessoal e a higiene, sendo a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea um lugar comum no dia a dia.
Estas pessoas são tratadas por médicos que não se posicionam de forma crítica à propaganda dos laboratórios farmacêuticos. Há, por exemplo, um grande número de indivíduos soro-positivos ao HIV que por diversos anos permaneceram completamente livres de quaisquer sintomas de Aids ou de qualquer outra doença significativa. Quando tratados com medicamentos tais quais o AZT, no entanto, estas pessoas adoecem e morrem de uma doença "desgastante". Então, DeMeo questiona, como também eu se estas mortes são devidas à infecção pelo HIV ou devido ao tóxico AZT? Segundo a história há muitos exemplos onde os médicos erradamente atribuiram a micróbios várias doenças que de fato eram produto de seus medicamentos tóxicos. A epidemia japonesa Smon terminou abruptamente quando o medicamento tóxico anti diarréico clioquinol foi retirado. A "Neurosífilis" desapareceu após médicos haverem cessado tratamentos prolongados com mercúrio e arsênico em favor da penicilina. Ambos eram considerados como causados por um microorganismo assim como a pelagra que mais tarde foi provado ser uma deficiência vitamínica. A respeito do AZT, o tratamento favorito da Aids, DeMeo afirma que esta é uma droga banida dos experimentos de tratamento de câncer retirada do uso público devido a efeitos colaterais tóxicos. De fato, afirma DeMeo, o AZT é uma droga que afeta a cadeia do DNA suprimindo funções do sistema imunológico e produzindo os mesmos sintomas atribuidos ao HIV! De acordo com Duesberg, aqueles tratados com AZT raramente sobrevivem mais do que alguns anos e os poucos estudos controlados do AZT realizados na Europa mostram que a droga por si produz sintomas idênticos aos da Aids e matam pessoas em altas percentagens de modo que ninguém sabe com certeza se os milhares de pacientes soro positivos de HIV que tomaram a droga e morreram, morreram devido à Aids induzida pelo HIV ou devido a envenenamento pelo AZT.
Em termos de prevenção, DeMeo, a meu ver, aponta corretamente que os advogados dos programas de distribuição de camisinhas não possuem evidência científica para apoiar os objetivos de sua engenharia social. Estudos sobre a segurança e eficácia das camisinhas imediatamente sugerem a incapacidade destas de impedir a passagem de partículas de tamanho equivalente a um vírus.. Dada a ausência de evidência ligando o HIV à Aids e à geralmente descuidada visão de controle sobre o que acontece com os usuários da camisinha, imediatamente fico a pensar sobre os interesses reais que existem por trás destes programas de divulgação do uso destes preservativos.
O assunto me é muito interessante, não o esgotei neste texto e aqueles interessados em mais detalhes podem procurar fazer contato comigo através deste jornal, ou através de meu E-mail linpires@iis.com.br.
Acupuntura, Terapias Brandas
Rua do Russel, 344 Bl A apto 508 Glória
Ou ainda
Estrada da Matriz, 7245, Ilha de Guaratiba, Rio de Janeiro RJ
(021) 9995 9422, 2556 7737
0 comentários