Simon Linnett, Vice-Presidente Executivo do Grupo Rothchild, em um paper de 24 páginas distribuído pela Social Market Doundation, clamou por um novo orgão internacional para regular o comércio de carbono, a "Agência Mundial de Ambiente". Esta agência teria sede em Londres, "naturalmente", por Londres ser o centro financeiro global.
Simon, um fatoche dos Rothchild, tenta utilizar a histeria do aquecimento global, para levar adiante o plano de centralização de poder. Alguns pontos dignos de reproduzir aqui:
"Ao menos que os governos cedam um pouco de sua soberania para um novo orgão mundial, o esquema de comércio global de emissões de carbono não poderá ser forçada ou regulado"
"Que talvez, este mercado seja visto como tendo benefícios mais amplos que meramente "salvar o planeta" - talvez poderia ser a base para uma nova ordem mundial, uma que não seja baseada em comércio e/ou resoluções de conflitos."
"Talvez alguém possa ver uma forma de atingir este objetivo, através de liderança, visão e e alguma renuncia marginal e gerenciável de soberania nacional, de forma que o mundo possa chegar lá"
"A premissa deste paper é que um amplo consenso científico de um iminente e significante problema do qual o homem é diretamente responsável, através dos gases do efeito estufa"
"A primeira coisa que temos que reconhecer é o escopo do problema. Diferentemente de outros poluentes, tais como lixo e resíduos nucleares, as emissões de CO2 tem impacto somente a nível global, e apenas a nível global.
"Isto quer dizer que nós temos que lidar com este problema internacionalmente. O problema é literalmente muito grande para qualquer país resolver sozinho"
"As nacoes europeias já fizeram isto, em alguns pontos, cedendo sua soberania para a União Européia. E em algum tempo a União Européia por sua vez irá eventualmente ceder sua soberania para um orgao ainda maior, um que incluíra as grandes forcas econômicas como a Índia e China.
Eu já havia reportado aqui sobre o aquecimento global ser um dos cinco pontos que fazem parte do plano de governo mundial que o CFR, juntamente com Obama e a ONU estão levando adiante. Novamente vemos os globalistas usar a mesma tecla, criar problemas globais para forçar uma reação que reclame por uma solução global, solução esta que seria inevitavelmente dependente com um orgão global e perda de soberania.
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