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Da ficção para a realidade: De Volta para o Futuro

Postado por Inicio do Fim quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O ano é 2015. Carros voam pelos céus das cidades, enquanto as crianças se divertem nas  com seus brinquedos flutuantes. Enormes hologramas são projetados de todas as partes para chamar a atenção de quem passa e divulgar uma série de produtos. Nas , as pessoas assistem a diversos programas ao mesmo em suas enormes .
Esse é o mundo contemplado pelo  Emmet Brown e o jovem Marty McFly ao viajarem no  a bordo de um Delorean no  De Volta para o Futuro. Vindos do ano de 1985, os dois se deparam com um mundo totalmente transformado pela tecnologia e se assombram com a evolução que ocorreu em apenas 30 anos.
Quando a vida imita a arte
Apesar de ser assombrosa para quem viveu na década de 80, a tecnologia do século XXI apresentada no  não nos parece mais ter saído de um  de ficção científica. Tanto que muitas das invenções apresentadas em De Volta para o Futuro estão sendo utilizadas como inspiração para elementos na realidade.

Pôster do filme
Divulgação/Universal Pictures
Isso não é de se estranhar. Como você já viu aqui no Baixaki, a ficção sempre foi uma das maiores fonte de ideias para a criação de novas tecnologias. Se os super-heróis já tiveram seu espaço, com o  não poderia ser diferente.
Apesar de muita coisa vista na previsão feita por De Volta para o Futuro parecer inverossímil e até mesmo absurda, boa parte delas está sendo recriada com sucesso fora das telonas. Acredite: o mundo visto por  Brown e McFly há mais de 20 anos está muito mais próximo de virar realidade do que pensamos.
Prancha voadora
Quem nasceu no início da década de 80 e assistiu ao  nos  certamente sonhou em ter um Hoverboard, o skate voador utilizado por McFly para escapar de uma gangue no segundo filme. Conforme o que é apresentado no longa-metragem, o brinquedo é a tendência entre as crianças, que o utilizam para passear pela .
Prancha voadora
Divulgação/Nils Guadagnin 
Apesar de ainda não termos nada parecido sendo utilizado nas ruas, isso não impede que protótipos de pranchas voadoras sejam desenvolvidos. Um exemplo é a réplica criada pelo artista francês Nils Guadagnin, que além de esteticamente idêntica do apresentado no filme, também flutua de maneira parecida.
A Hoverboard real possui um sistema eletromagnético na parte inferior do skate, para mantê-la suspensa no ar, e um conjunto de lasers para fazer com que a estrutura fique estável. O único problema é que ainda não é possível utilizá-la para passeios, já que o magnetismo não é forte o suficiente para suportar o peso de uma pessoa.
Cadarços automáticos
Outro recurso utilizado por McFly e que se tornou o sonho de consumo de muita gente nos anos 80 eram os tênis que se amarravam automaticamente. Em vez de perder tempo com nós e laços, o calçado tinha um dispositivo que ajustava o tamanho do tênis no pé da pessoa.


A americana Blake Beven decidiu criar um aparelho que simula o efeito de maneira semelhante ao mostrado no filme. Apesar de ser menos prático do que apresentado em De Volta para o Futuro II, o resultado final realmente é um tênis com cadarços automáticos.
Para isso, a jovem instalou um sensor dentro do calçado que capta a pressão do pé e ativa um dispositivo. Isso faz com que os cadarços sejam puxados até que o tênis fique firme no pé do usuário. Para retirá-lo, o mesmo aparelho faz a função contrária, ou seja, utiliza o sensor para soltar os cadarços.
Carros voadores
“Para o local que a gente vai, não precisamos de estradas”. Logo no final do primeiro filme, doutor Brown explica para Marty McFly que no futuro as pistas foram substituídas por vias aéreas, já que todos os veículos em 2015 voam.
Protótipo da SkyRider X2R
Divulgação/Macro Industries
Essa é uma previsão bastante comum do futuro. Além de De Volta para o Futuro, outros  e desenhos já mostravam nossos céus como ruas, a exemplo do filme O Quinto Elemento e o desenho Os Jetsons.
Ainda estamos um pouco longe de vivermos em um mundo assim, mas isso não significa que não estejamos tentando   e diversos protótipos de automóveis voadores foram desenvolvidos, como o Moller Skycar;
Moller Skycar
Divulgação/Moller
Outros já saíram do papel e estão prontos para ir às ruas (ou aos céus). É o caso do Transition, da empresa americana Terrafugia, que obteve autorização do  dos Estados Unidos para poder ser fabricado e deve chegar às lojas no fim do ano. Estima-se que o preço do veículo seja de US$ 194 mil.
Ele é uma espécie de mistura entre carro e avião: em vias terrestres é controlado como um automóvel normal, mas basta abrir suas asas para que possa levantar voo. O Transition é movido a gasolina e é capaz de alcançar uma velocidade de até 185 km/h.

Transition, o carro voador
Divulgação/Terrafugia
A aparência híbrida não é exclusividade do modelo da Terrafugia. Basicamente todos os demais projetos também utilizam elementos da aviação para que o veículo voe. Turbinas, hélices frontais ou superiores fazem com que a visão de 2015, com automóveis idênticos aos nossos, mas com propulsão a jato, ainda esteja um pouco distante. Porém, o primeiro passo (ou voo) já foi dado.  falta adicionarem uma máquina do tempo.
Video game sem controle
Em uma das cenas de De Volta para o Futuro II, Marty visita uma lanchonete com o tema anos 80 e decide mostrar para algumas crianças como se utilizava uma máquina de fliperama. Ao demonstrar sua habilidade com a pequena pistola de plástico, um dos pequenos exprime seu desprezo pelo video game que ainda utiliza controles.
Kinect: profetizado no filme
Divulgação/Microsoft
Com 20 anos de antecedência, o filme previu com exatidão o  do Kinect: um acessório que dispensa a utilização de joysticks. Antes chamado de Projeto Natal, ele nem sequer foi lançado, mas já é uma das grandes promessas tecnológicas da Microsoft para o Xbox 360.
Anunciado oficialmente na Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano, não é exagero imaginar que, em 2015, todos os outros video games deixem de utilizar controles para movimentar os personagens.
Videoconferência
Outro acerto que De Volta para o Futuro II  foi em relação às videoconferências. Quando o Marty McFly do futuro recebe uma ligação de seu chefe para ser demitido, o rosto do patrão é exibido em uma tela, por onde os dois conversam.
Videoconferência via iPhone
Divulgação/Apple
Apesar de a tecnologia não ter substituído o telefone, como é visto no ano de 2015 do filme, o conceito é exatamente o mesmo daquele com que já estamos acostumados a utilizar. Além disso, comparadas com as imagens feitas em 1989 (ano em que o segundo filme foi rodado), nossa resolução e definição de  é muito melhor.
TVs LCD e multiprogramação
Mesmo não tendo sido citadas nos filmes, é evidente que as TVs LCD são uma realidade no futuro apresentado no filme. Na cena em que é exibida a rotina dos McFlys é possível ver uma  grande e fina fixada na parede, exatamente igual aos modelos que temos em nossas casas.
TVs LCD
Como ela não possui muito destaque na trama, não é especificado se a tela é de LCD, LED ou de outro material, entretanto o conceito é exatamente o mesmo que utilizamos na realidade. Além disso, essas TVs possuem um sistema de multiprogramação que permite ao usuário assistir a vários  simultaneamente.
Esse tipo de tecnologia também já não é mais exclusividade do cinema. Redistribuidores de sinal já oferecem a possibilidade de dividir a tela de sua TV em vários quadrados para que diversas emissoras sejam exibidas ao mesmo tempo, quase como um mosaico.
Além disso, alguns aparelhos também possuem o chamado sistema “Picture in Picture”, que adiciona um ou mais quadros na tela para que haja transmissão de múltiplos canais simultaneamente.
Óculos com vídeo
Outra tecnologia utilizada pelos McFlys do futuro são os óculos com vídeo. Com eles, as pessoas de 2015 podiam assistir a  a qualquer hora e em qualquer lugar e eram utilizados normalmente no cotidiano das famílias do futuro.
Óculos com vídeo da Vuzix

Divulgação/Vuzix
Se você acha que isso é algo que só vamos encontrar daqui a alguns anos, saiba que esses óculos com vídeos já são realidade. A empresa Vuzix, por exemplo, possui diversos modelos de lentes que exibem filmes como se fossem pequenas televisões portáteis. Além disso, eles podem ser acoplados a dispositivos móveis, como iPhone, e reproduzir filmes com efeito 3D.
Comida reidratada
Adicione águaQuem nunca quis uma máquina que transformasse uma pequena bola de  em uma enorme e deliciosa pizza, como a utilizada pelos McFlys do futuro em 2015? Apesar de ainda não termos aparelhos que funcionem dessa maneira, já existem alimentos desidratados, que se transformam quando adicionamos água.
Os astronautas, por exemplo, utilizam esse tipo de comida para que ela dure mais no espaço. Antes de sair do planeta, boa parte do alimento é desidratada. Na hora de comer, basta adiciona água para que ele se transforme naquilo que estamos habituados a comer na Terra.
Outro tipo de alimento que segue o mesmo conceito é o popular macarrão instantâneo. Basta adicionar água quente ao pequeno conteúdo do pacote para que ele se transforme em uma rápida refeição. Em alguns casos, há até mesmo acompanhamento desidratado, como ervilha, milho e carne. Falta apenas a máquina que faça isso automaticamente.
Roupa autolimpante
Se você sempre invejou a jaqueta que McFly utiliza devido às suas capacidades autolimpantes, comece a comemorar: a Força Aérea Americana desenvolveu tecidos especiais que, com o auxílio da nanotecnologia, removem a sujeira.
Jaqueta autolimpante de McFly
Divulgação/Universal Pictures
Desenvolvida com nanopartículas de fibra com a adição de alguns elementos químicos, esse material impede que suor, bactérias e até mesmo líquidos fixem na roupa. Dessa forma, qualquer tipo de sujeira seja eliminado automaticamente, de maneira semelhante ao que é visto no filme.
Entretanto, esse tecido especial não dispensa a boa e velha lavada, apenas faz com que ela seja menos necessária. O que esse tipo de material consegue é permitir que a mesma peça seja usada por muito mais tempo sem que fique com o aspecto e cheiro de suja. Essa  seria perfeita para a utilização militar, em que os soldados precisam ficar vários dias em o mesmo vestuário.
Leitor biométrico
No ano de 2015 imaginado pelos roteiristas de De Volta para o Futuro, todas as fechaduras tradicionais foram substituídas por um leitor biométrico, que identifica a impressão digital do usuário com a do dono da casa. Além disso, vários outros serviços passaram a utilizar o mesmo sistema.
Igual ao filme
Apesar de não utilizarmos essa tecnologia da mesma maneira que no filme, já é possível dizer que os leitores biométricos são uma realidade. Empresas utilizam a impressão digital dos funcionários para marcar a entrada e saída no escritório, assim como outras áreas utilizam os dedos como forma segura de comprovar a identidade do usuário.
Contudo, isso não significa que o que vimos nas telas do cinema é irreal. Algumas empresas de  utilizam o conceito do filme para criar fechaduras baseadas na leitura da impressão digital. Assim, caso essa tecnologia popularize-se, você pode abandonar as chaves em casa e nunca mais sofrer por tê-las esquecido em cima da mesa.
Hologramas
Se Marty McFly assustou-se com a propaganda holográfica do filme Tubarão 19, o que ele acharia de ver o lendário Monstro do Lago Ness sendo projetado na baía de Tóquio, no Japão?


O pequeno  que a Sony em homenagem à “Nessie” foi para divulgar o longa-metragem Meu Monstro de Estimação. Apesar de a qualidade das projeções ser bem diferente, a proposta vista na realidade e na ficção é exatamente a mesma: a holografia utilizada na publicidade para divulgar uma obra cinematográfica.
Por outro lado, ainda não temos a mesma capacidade de utilizar esse recurso em larga escala em vários anúncios no ano de 2015. O que vemos em De Volta para o Futuro é a holografia sendo usada em um cinema no meio da , enquanto a ação da Sony foi muito mais isolada. Mas não custa nada imaginar que logo ela será utilizada da mesma maneira, não é mesmo?
Entre 2010 e 2015
Não é preciso um Delorean transformado em máquina do tempo para imaginarmos o que realmente nos espera em 2015. Apesar de não termos ideia de quais produtos e tecnologias serão criadas dentro de cinco anos, podemos imaginar tendências e caminhos para os quais os recursos atuais vão evoluir.
Porém, e daqui a 30 anos? Da mesma forma que imaginaram um futuro totalmente avançado em 1985, as previsões para 2040 também seriam vagas e com vários pontos que talvez nunca se concretizassem. Aí sim realmente precisaríamos da ajuda de uma máquina do tempo.

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