Site do serviço geológico norte-americano registra o tremor
Um tremor de magnitude 6 foi registrado pelo Nacional de Informações sobre Terremotos do Estados Unidos no Oceano Atlântico a 878 quilômetros do Arquipélago de Fernando de Noronha e a 1.277 quilômetros de Natal neste domingo (15), às 10h08, horário de Brasília. As primeiras informações indicam que o tremor não foi sentido na potiguar, nem no aqruipélago.
O abalo no mar foi verificado pelo de geológica norte-americano numa profundidade de 9 km, abaixo do fundo do mar. O local fica a 415 quilômetros do arquipélago de São Pedro e São Paulo e tem histórico de instabilidade, por estar acima de uma falha geológica.
Segundo o professor do de Geociência da de Brasília (UnB), João Willy Correa Rosa, o terremoto não representa risco de tsunami, porque ocorreu em um local de águas profundas.
“Há ali no ocenano uma coluna de água de mais de 4 mil metros. Para haver tsunami seria preciso um sismo mais forte e mais próximo da costa. Tem que ter determinadas características de como a é rompida. O tsunami só ocorre em determinadas ocasiões. É uma exceção”, disse o especialista do Observatório Sismológico da UnB, em Brasília.
O tremor, na avaliação do especialista, é considerado de médio a grande impacto, mas se comparado com o histórico da região pode ser classificado como normal. "É um cismo com magnitude esperada para essa região e que ocorre a cada 5 anos num raio de 5 mil km", disse Rosa.
O professor explica ainda que a falha geológica fica entre as placas tectônicas Africana e da América do Sul. Segundo ele, há um movimento constante de separação dessas placas, o mesmo que provoca um afastamento de em média 10 centímetos por ano entre os dois continentes. As informações são do G1. (DOL)
O abalo no mar foi verificado pelo de geológica norte-americano numa profundidade de 9 km, abaixo do fundo do mar. O local fica a 415 quilômetros do arquipélago de São Pedro e São Paulo e tem histórico de instabilidade, por estar acima de uma falha geológica.
Segundo o professor do de Geociência da de Brasília (UnB), João Willy Correa Rosa, o terremoto não representa risco de tsunami, porque ocorreu em um local de águas profundas.
“Há ali no ocenano uma coluna de água de mais de 4 mil metros. Para haver tsunami seria preciso um sismo mais forte e mais próximo da costa. Tem que ter determinadas características de como a é rompida. O tsunami só ocorre em determinadas ocasiões. É uma exceção”, disse o especialista do Observatório Sismológico da UnB, em Brasília.
O tremor, na avaliação do especialista, é considerado de médio a grande impacto, mas se comparado com o histórico da região pode ser classificado como normal. "É um cismo com magnitude esperada para essa região e que ocorre a cada 5 anos num raio de 5 mil km", disse Rosa.
O professor explica ainda que a falha geológica fica entre as placas tectônicas Africana e da América do Sul. Segundo ele, há um movimento constante de separação dessas placas, o mesmo que provoca um afastamento de em média 10 centímetos por ano entre os dois continentes. As informações são do G1. (DOL)
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